Preciso de ti!
Deslumbro-me ao ver-te, entre o fogo da fogueira.
Olhos vendados, alma atenta;
Punhos amarrados em correntes de vento;
Tempo curandeiro, anuncias a morte lenta.
Salta essa fogueira! Liberta-me!
O medo, Confunde-te a dor da chama?
Barreira submissa as ideias primata;
Que o povo condena e à morte proclama.
Entretanto …
Aproveito a chuva para chorar;
Mas este fogo teima em não se apagar;
Suplico o desejo de Amar.
Este coração ateu quer acreditar;
Que jamais será capaz de gritar:
Que mais vale morrer, que voltar a Amar…
Preciso de ti!
Deslumbro-me ao ver-te, entre o fogo da fogueira.
Olhos vendados, alma atenta;
Punhos amarrados em correntes de vento;
Tempo curandeiro, anuncias a morte lenta.
Salta essa fogueira! Liberta-me!
O medo, Confunde-te a dor da chama?
Barreira submissa as ideias primata;
Que o povo condena e à morte proclama.
Entretanto …
Aproveito a chuva para chorar;
Mas este fogo teima em não se apagar;
Suplico o desejo de Amar.
Este coração ateu quer acreditar;
Que jamais será capaz de gritar:
Que mais vale morrer, que voltar a Amar…
Preciso de ti!
1 Comments:
Não posso comentar a dor de Amar que é análoga à dor de Viver... quem ama a vida sente-se traído e quem ama sente a traição do Ser no seu coração. O importante talvez, sem qualquer ideia moralista é continuar a viver, traído ou nao pela vida... apenas viver!
Bj
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Anónimo, at 11:31 da manhã
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