Sou ... o que sou.
Triste tristeza que canta minha canção
De uma Vida vazia, sem viver
Valores que traçam viagens sem perdão
Leis impostas que ferem sem entender
Gritos mudos chamam à razão
Devaneios, loucuras do meu ser
Senhor! Peço clemência em oração
Por ser o Homem que não quero dizer
Versos tatuados tecem a dor
De quem acredita na força do amor
Ilusões afogadas num mar que secou
Assumo deslizes e erros que cometi
Desejos amarrados sentidos por ti
E sobre esta condição … sou, o que sou!
Triste tristeza que canta minha canção
De uma Vida vazia, sem viver
Valores que traçam viagens sem perdão
Leis impostas que ferem sem entender
Gritos mudos chamam à razão
Devaneios, loucuras do meu ser
Senhor! Peço clemência em oração
Por ser o Homem que não quero dizer
Versos tatuados tecem a dor
De quem acredita na força do amor
Ilusões afogadas num mar que secou
Assumo deslizes e erros que cometi
Desejos amarrados sentidos por ti
E sobre esta condição … sou, o que sou!
1 Comments:
Gosto desta tua nova faceta na escrita ... como te disse o Soneto tem a ver contigo. Explora-o, brinca com as palavras, faz trocadilhos e perceberás a essência daquilo que queres dizer, de uma forma tão subtil e ocultada!
Continua, vou estar atenta e vou ser crítica, ok?
Bj
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Anónimo, at 3:49 da tarde
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