Espera Masoquista
Escondo meus dias, no tempo
Preso ao espectro sentido, de te ter
Choro em silêncio este lamento
Na esperança de um novo amanhecer
Escondo-me nas noites de tormento
Amordaçado pela ira de te compreender
Gritos mudos em punhais vento
Prolongam as horas deste sofrer
Embriagado com momentos de magia
Fragmentos que transformam a noite em dia
e as regras em delírio anarquista
Caminho só, em doce castigo
Em busca de um porto de abrigo
Numa espera masoquista.
Escondo meus dias, no tempo
Preso ao espectro sentido, de te ter
Choro em silêncio este lamento
Na esperança de um novo amanhecer
Escondo-me nas noites de tormento
Amordaçado pela ira de te compreender
Gritos mudos em punhais vento
Prolongam as horas deste sofrer
Embriagado com momentos de magia
Fragmentos que transformam a noite em dia
e as regras em delírio anarquista
Caminho só, em doce castigo
Em busca de um porto de abrigo
Numa espera masoquista.
4 Comments:
Estímulo ardente
De Água(s) cristalina(s)
A rima consente
Ao Pê "Entrelinhas".
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Anónimo, at 10:50 da tarde
Continuas a escrever lindamente...
Mas...
Continuas a com muita dor...
Porque?
Continua, mas não deixes o sofrimento, dor e tristeza apoderarem-se de TI.
BS
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Anónimo, at 9:32 da manhã
Continuas a escrever com muita dor...
By
Anónimo, at 12:26 da tarde
"A dor faz as galinhas e poetas cacarejarem" copiado por um clássico que esqueci o nome.
Continua, gosto, como outros de ler os teus sonetos.
José Santos
By
da Loba, at 1:05 da manhã
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