Imaginarium
Fecho os olhos, e espero o abraço do vento
Sinto o sabor à maresia, que me faz levitar
Aperto com força a crina, sem dor ou lamento
E voou no dorso do Imaginarium, sobre o mar
Perco-me na ilha dos amores, doce chamamento
Chamamento que Camões quis acreditar
Mas creio no paraíso perdido, com alento
Onde Fernão Capelo Gaivota aprendeu a voar
Lá onde tudo dança ao som do querubim
Olho as sereias sorrirem versos para mim
Mas sinto-me triste por beijar esta quimera
Encontrar-te-ei em qualquer porto de abrigo
Longe do mundo ou de qualquer castigo
Contemplando o pôr-do-sol no silêncio da espera
Fecho os olhos, e espero o abraço do vento
Sinto o sabor à maresia, que me faz levitar
Aperto com força a crina, sem dor ou lamento
E voou no dorso do Imaginarium, sobre o mar
Perco-me na ilha dos amores, doce chamamento
Chamamento que Camões quis acreditar
Mas creio no paraíso perdido, com alento
Onde Fernão Capelo Gaivota aprendeu a voar
Lá onde tudo dança ao som do querubim
Olho as sereias sorrirem versos para mim
Mas sinto-me triste por beijar esta quimera
Encontrar-te-ei em qualquer porto de abrigo
Longe do mundo ou de qualquer castigo
Contemplando o pôr-do-sol no silêncio da espera
3 Comments:
o nosso imaginarium é mesmo algo incrivel...è como o teu post*
Jokas e um bom fim de semana**
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Lídia Amorim, at 10:42 da manhã
Comtemplar o por do sol, é sempre lindo, quer eu fuja de alguma coisa ou esteja apenas na escalada de um reencontro comigo mesma.O teu poema ,fez-me lembrar essa necessidade com o nosso interior.Gostei muito.
Obrigada pela visita ao "Feitiço".Se assim nao fosse , nao sabia que existias. Jinhos
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Ana Cristina Pinto, at 11:29 da manhã
quando escreves mais por entrelinhas??
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Lídia Amorim, at 4:42 da tarde
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