E agora?
Esta manhã acordei, senti-me vazio
No vazio vazado do meu acreditar
Acreditei, encontrar a ponta do fio
Fio qu’outrora, uma manta quis bordar
Uma terra dos sonhos, agora sem brio
Brio desbriado de um sonhar
Sonho de um guerreiro sem desafio
Desafio a vergonha do olhar
Exausto aninho-me, num canto do mundo
Busco explicações, em silêncio profundo
Num gesto solitário do perdedor
Lágrimas de momentos escondidos
Gritos mudos jamais esquecidos
De um coração que já não sente dor…
Esta manhã acordei, senti-me vazio
No vazio vazado do meu acreditar
Acreditei, encontrar a ponta do fio
Fio qu’outrora, uma manta quis bordar
Uma terra dos sonhos, agora sem brio
Brio desbriado de um sonhar
Sonho de um guerreiro sem desafio
Desafio a vergonha do olhar
Exausto aninho-me, num canto do mundo
Busco explicações, em silêncio profundo
Num gesto solitário do perdedor
Lágrimas de momentos escondidos
Gritos mudos jamais esquecidos
De um coração que já não sente dor…
1 Comments:
Paulo, axo k a escrita em soneto assenta-te que nem uma luva. tas realmente de parabens.. só tens de continuar e postar mais vezes!! qd escreves um livro de poesia?? eheh esse vazio k sentis-te ao acordar nao tera sido fome? eheh foi uma piadita pa ver se te animas!! beijokas da tua cunhadita favorita...
Não sinto o vazio,
Porque não quero a dor
Quero sim,
sentir mais um dia vivido,
Com muito amor!!
By
Lídia Amorim, at 11:29 da manhã
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