A dor da verdade.
Sinto o tremor, cerro os dentes e escuto
A mensagem que o vento norte, denúncia
Prenúncio de má sorte, sinal de luto
Negro sorriso, com toque de ironia
Silencio o meu sentir, sentido oculto
Sem promessas ou juras, Alma vazia
Quem não crê na mentira é astuto!
Quem não crê na verdade tem cobardia!
Quanto mais grito, menos ouves ou queres ouvir
Das verdades amarradas vazando elixir
Com lágrimas de sangue, qu' acalmam a ira
Assim, padeço desonrado com meu pensar
Com a infinda dor, que me faz chorar
Sempre que a verdade se torna mentira ...
Sinto o tremor, cerro os dentes e escuto
A mensagem que o vento norte, denúncia
Prenúncio de má sorte, sinal de luto
Negro sorriso, com toque de ironia
Silencio o meu sentir, sentido oculto
Sem promessas ou juras, Alma vazia
Quem não crê na mentira é astuto!
Quem não crê na verdade tem cobardia!
Quanto mais grito, menos ouves ou queres ouvir
Das verdades amarradas vazando elixir
Com lágrimas de sangue, qu' acalmam a ira
Assim, padeço desonrado com meu pensar
Com a infinda dor, que me faz chorar
Sempre que a verdade se torna mentira ...
3 Comments:
Um bom fim de semana!!! voltas-te a preencher o teu blog com bonitos poemas** jokas
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Lídia Amorim, at 12:08 da tarde
DISSES-TE-ME QUE VOLTAS-TE A BLOGAR E CÁ VIM EU VER...
E MAIS UMA VEZ SEM DUVIDA QUE ADOREI**
(ESTOU DE FÉRIAS E COMIGO TAMBÉM ESTÁ TUDO NA MESMA).
BJ
CWT
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Anónimo, at 9:16 da manhã
É uma dor enorme e por isso é muda.
Ocupa tudo sem pudor.
É uma dor que não dá tréguas, não permite intermitências, descansos cobardes.
Sente -se a engrossar nas veias. Aloja -se na garganta e por isso não permite que as palavras saiam.
Encosta - se matreira à ponta dos dedos, repele a caneta na altura de escrever.
Não deixa chorar, esta dor.
Abafa as lágrimas impiedosamente antes de conseguirem romper caminho para os olhos.
É uma dor muito estúpida porque não permite diálogo.
É uma dor que é preciso sentir. E sentir. E sentir.
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Lídia Amorim, at 2:27 da tarde
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